Ao ler o Zygmunt Bauman, recordei-me de um outro Sigmund, que não era polaco, mas sim austríaco. Sim. Esse mesmo. Esse que todos conhecem e que os menos informados e os que não se querem informar citam selvaticamente, sem atentarem ao rigor quando usam os ensinamentos com que nos brindou. E apeteceu-me dizer. Plagiem. Se não conseguem compreender ou interpretar, plagiem tudo, sem mudar um virgula . Mas façam-no sem desvirtuar o legado que nos foi deixado. Obrigada.
Desse e de outros tantos. Assino por baixo :)
ResponderEliminarcs A barbárie é tão atroz que até dá pena.
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