"...já temos uma rapariga, uma linda rapariga. Outras virão, e, em tais condições, nada há que possa durar.
Senão tudo isto seria sempre muito mais divertido; mas com as raparigas é preciso haver tristeza; não é que elas gostem do que é triste - pelo menos é isso que afirmam - mas é uma coisa que nasce com elas. Com as bonitas. Das feias pouco há para dizer: já basta que existam."
O Outono em Pequim. Boris Vian, pp. 57
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