Liberta-te do casulo,
ainda larva
ou já borboleta.
Arregala os olhos,
para o céu
ou para os meu ser.
E se o sol,
com a sua intensidade,
te ferir as pupilas,
encerra as pálpebras,
e volta a ler-me,
em voz alta,
de olhos fechados,
com a ponta dos dedos.
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