domingo, 22 de novembro de 2009

Descobrimentos

Ontem, quase por um acaso, e dentro de uma ansiedade perfurada aqui e ali por um tédio sem fim, fiz uma descoberta. E essa descoberta, qual cereja de fim de verão, levou-me a outra descoberta e a outra e a outra. E cheguei ao fim do dia a sentir-me um Pedro Álvares Cabral da Internet, um Bartolomeu Dias da blogosfera.
E agora, sou uma descobridora, pejada de pequenas memórias doces. Ei-las.
Manhãs e manhãs e manhãs de alegria contagiante.
Uma personalidade genuína, cheia de encanto.
Músicas da minha infância.
Encontros furtivos em Festivais de Verão.
Tardes de loucura e televisão.
Um encontro. Uma troca breve de olhares. Algumas palavras provocatórias.
Uma mensagem.
Uma música a pedido.
Um belo rapaz.
Algo que em outras vidas poderia ter sido, mas nunca foi...

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