Ainda tem dúvidas, contudo.
Não sabe se está a ser propositadamente ignorada, severamente castigada ou inocentemente negligênciada.
Porque não tem asas, e neste momento está sentada ao pé da gaivota, pede esclarecimentos, para poder voltar a poisar os pés em solo firme.
O aglomerar da vida suscita-me a dúvida, rouba-me as certezas.
ResponderEliminarOu, às certezas sucedem-se as dúvidas.
Assim me transformo com a vida
:)
Bonito.
ResponderEliminarJá publicou no seu cantinho. Merecia que o fizesse. :-)