As conversas do dia de hoje, lá no sítio onde trabalho, oscilaram entre o que eu haveria de fazer com a garrafa de aguardente biológica que me ofereceram ( eu diria antes caseira, mas parece que biológica é mais fino, e eu decidi que agora sou uma moça requintada ) e a quantidade escandalosa de coxa que o meu vestido novo, comprado nos saldos, deixa à vista. Confesso que até aprecio ser o centro de todas as atenções, mas aquela gente não perdia nada em encontrar coisas mais interessantes para fazer.
A bota não bate com a perdigota...
ResponderEliminarPois não. Nunca bateu nem haverá de bater. É essa a excitação da coisa.
EliminarNunca lhe passou pela cabeça que pode estar enganada?
ResponderEliminarTodos os dias, mas ainda assim persisto e não vivo mal com isso.
EliminarNão viver mal é diferente de viver bem. Acho.
EliminarNão necessariamente. Mas às tantas não falávamos de viver bem, não é?
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