O segredo, miúda, é bem simples. Se ele for um homem, claro, porque se for um miúdo difilcimente surtirá efeito, e não te esqueças que muitos deles mantêm-se miúdos por toda a vida. Mas como te dizia, o segredo é muito simples, só tens que te certificar de que não te falta a energia para continuares a operacionaliza-lo indefinidamente.
Então, é assim. Acorrenta-o a uma cadeira da montanha-russa e venda-lhe os olhos. Dá o sinal de partida e certifica-te que o motor nunca pára. E acima de tudo, nunca o deixes tirar a venda, pois será o inesperado o que o fará permancer.
Isso é verdade. Mas não chegará a altura em que te cansas de pôr o engenho da montanha russa a funcionar?
ResponderEliminarDependendo de quem tenhas atado à cadeira, é possível. No entanto, o facto de se possuir uma personalidade a tombar para o maniaco-depressiva, com laivos esquizoides, é um excelente combustivel.
ResponderEliminarNa mouche.
ResponderEliminarPelo menos pelos primeiros tempos.
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Quando o inimigo se põe de acordo, é altura de começar a desconfiar.
ResponderEliminarHahahha. Brilhante.
ResponderEliminarDiria que ha verdades universais aplicáveis a ambos os dois lados do campo de batalha. Sendo que raramento associo estas coisas a motivos bélicos.
O único senão é que pode ser problematico estarem, ambos os dois, vendados demasiado tempo.
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A terminologia bélica traz um certo romantismo à questão.
ResponderEliminarE quanto à venda, deverá ser usada à vez, e nunca em simultâneio. Até porque é perigoso conduzir de olhos tapados.
Parece-me adequado.
ResponderEliminarE agora chega de concordar.
Concordo. Chega de concordar.
ResponderEliminarainda bem que estamos de acordo.
ResponderEliminar2074