A amargura que impregna as palavras que (me) escreves garroteia-me o peito, amassa-me o coração até o transformar numa massa informe e inerte, mais pequena que uma ervilha. Aflige-me saber que me atribuis o pecado, dilacera-me que me negues a abolvição.
belíssimo post, mas um aperto no peito...
ResponderEliminarbeijoss
A angustia...
ResponderEliminarnão ligue :))
ResponderEliminarVai-se tentando sem-se-ver.
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