As janelas duplas que separam o mundo do interior do meu quarto, por vezes, deixam-se abrir de par em par e permitem que o Éter carregue até aos meus ouvidos o som do sino da igreja. Sempre que ouço o dlim dlão, que pontualmente marca a hora certa, começo a rir às gargalhadas, por me recordar que isto de viver é hilariante. Sou vítima de um reflexo condicionado, sou a reencarnação do cão do Pavlov.
também adestrei o meu riso e rio sozinha de mim e pra mim :)
ResponderEliminarbeijoss
brilhante texto! realmente gostei
ResponderEliminarsramaia.blogspot.com
Cada vez mais hilariante, realmente...
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