Reiteras, a adequação da narrativa com que me presenteaste à imagem que te deixo após uma hora de diálogo e sol e rio. Decides, em jeito de sedução, e sem explicações adicionais, deixá-lo bem gravado na tecnologia. Introduzes a curiosidade através dos poros da minha pele. Resisto a perguntar. Não consigo decidir se quero descobrir. Perpetuo a dúvida.
Sou a criatividade desbragada, rebelde, inconformista? Ou sou a insegurança febril, constante, manietada? Sou apenas a desconstrutora das letras e das imagens? Ou uma tela pronta a ser inaugurada? Serei para sempre? Ou apenas mais uma madrugada?
Que és talento não há a menor dúvida!
ResponderEliminarbeijoss
Oh Helena.
ResponderEliminarIsso, vindo de si, deixa-me toda babada.
Obrigada