Não concebo o pessimismo. A menos que seja por superstição.
Fui aprendendo que ninguém está autorizado a crescer sem maleitas, dores de alma ou crises "figadais" e que se a coisa vai torta estamos sempre a tempo de consertar o dia, a semana, o ano, a Vida.
Acredito nisto de querer fazer coisas novas e de fazer coisas velhas, sempre que seja doce o sabor da repetição.
Acredito nisto de desejar coisas, sejam elas coisas mesmo ou sensações, como a de juntar os que mais gostamos, a de os ter por perto, ou a de comprar castanhas na rua, sem fazer contas à vida, degustando-lhes o sabor e concluir que isso é impagável...
Acredito nisto de fazer por conhecer, por experimentar, por tornar assim o mundo mais pequeno e maior a capacidade de entender a diferença. Fascina-me cada vez mais isso da diferença.
Acredito nisto de tentar tourear o medo, de endurecer a crosta onde nos bate a angústia.
:)
ResponderEliminarFicou por dizer que também acredito nisto das grandes Amizades, do tamanho da (nossa) Vida!
Na verdade ficou tanto por dizer..
(e eu escrevo bem raramente... o teu talento é bem mais assíduo!)