domingo, 4 de dezembro de 2011

Tudo serve de desculpa.

Em frente à televisão, a ver uns episódios da Anatomia de Grey, num daqueles canais por cabo, percebo que apanhei a história a milhas de distância do momento em que a deixei. Não sei o que aconteceu aos personagens entretanto, mas estou a diverti-me à grande a imaginar. A coerência temporal das narrativas é definitivamente o pormenor menos importante.

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