Os sensores, apesar de danificados, ainda conseguem reconhecer o modo "necessito de". Tal como nos carros modernos, emitem uma espécie de apito, que se torna cada vez mais frequente à medida que se aproximam o obstáculo. A condutora, aparentando desatenção aos sinais sonoros, finge ignorá-los até ao momento de quase embate. No último minuto trava, mete a primeira e arranca muito devagar percorrendo apenas alguns centímetros, o espaço suficiente para evitar a colisão e perpetuar a integridade.
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