segunda-feira, 15 de abril de 2013

Quando for grande, quero um Geoffrey Rush só para mim.



(a partir de certa altura a história torna-se secundária, tal é a beleza de tudo o que nos passa pela frente dos olhos, e quase nos esquecemos que, cedo, o desfecho se torna demasiado previsível. melhor, só mesmo se fosse falado em italiano)

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