quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Este post tem linguagem imprópria.

(não, não há cá caracteres marados, é mesmo com as letras todas, porque quando é para ser é mesmo para ser e não há volta a dar)


Foda-se! Há merdas que me deixam mesmo fodida.
A coisa até estava a correr bem, ou mais ou menos bem, tendo em consideração a esperança de vida da própria coisa. Havia comunicação e mais comunicação e até chegava mesmo a haver resmas de comunicação. E a comunicação que havia era da boa, daquela que dá inveja aos que sofrem de comunicação deficiente ou de falta de comunicação. E depois deu-lhe para lhe contar aquilo. Qual era a necessidade? O que é que aquilo ia acrescentar ao que já se sabia? Nada. Nadinha de nada. Zero. Mas mesmo assim contou-lhe. E contou-lhe com pormenores. E acrescentou novos episódios. E ela, que até queria saber, descobriu que afinal era melhor não ter sabido e agora não há volta atrás, porque não pode ignorar que descobriu.
Isto tudo para chegar à conclusão que, como já diz o meu bom amigo há anos, a puta da sinceridade é desnecessária e só estorva. É que, caralho, ela nunca mais os vai ver da mesma forma. E parecendo que não, isso é uma merda que lhe pode dar cabo da comunicação.

(e o caralho do CD dos Rammstein, ao vivo em Berlim, que era a única merda capaz de a distrair está cheio de bolor, foda-se lá para a má sorte, e não, não vou adicionar a filha da puta da música ao post)

Vá lá, pelo menos o gajo da farmácia é podre de bom e está no papo acha que eu estou quase no papo. Foda-se!

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