Nas conversas imaginárias que vou desenvolvendo contigo exiges-me insistentemente que reponha a verdade. Refuto os teus argumentos até ao limite, mas acabo por aceder. O inferno, fui eu quem o criou, sou eu quem o comanda. Tu és apenas o meu criado. Aquele que alimenta o fogo com o carvão, fazendo a fogueira arder em labaredas galopantes. Aquele que, com vergonha, quando o admoestam, esconde a pá atrás das costas.
Nunca fui muito boa em conversas imaginárias, mas de uns tempos para cá, tenho tido as minhas, às vezes, tão reais que me fazem sentir tão tão esquisita :)
ResponderEliminarbeijos