A cada dia que passa cresce a urgência que tenho em escrever-me. E a cada dia que passa as palavras teimam em deixar-se engasgar nas conexões neuronais, saindo apenas, após ataques sufocantes de tosse mental, em golfadas ilegíveis, que me incapacitam a compreensão. Não sei se perdi o toque, ou sequer se alguma vez o tive, mas sei que necessito dele. Nem que seja apenas para te dizer da forma mais bonita que possa existir: "Fazes-me falta. Eu continuo aqui..."
Nessa primeira frase parecia que estava a ler-me a mim :)
ResponderEliminarVocê escreveria bem melhor que isto. :-)
ResponderEliminaroh, como te compreendo!
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