Um distante génio, sem que em tempos teve uma lâmpada, adivinhou-lhe os pensamentos e, sem que ela tivesse que pedir, concedeu-lhe um desejo. E fê-la sorrir, porque se há coisa de que ela gosta, é do inesperado.
Pois é. Já me lembro da lâmpada. :-) O conto é muito bom. É mesmo o meu tipo de leitura. E os locais...Adorei. Vou guardar religiosamente para ir relendo.
Por acaso, até já tive uma lâmpada no cabeçalho. Agora está por lá uma gaivota, mas também não deve ser por muito tempo.
ResponderEliminarE então, belo conto, hein?
Pois é. Já me lembro da lâmpada. :-)
ResponderEliminarO conto é muito bom. É mesmo o meu tipo de leitura. E os locais...Adorei. Vou guardar religiosamente para ir relendo.