Como uma criança que brinca na areia, deixaste-me escapar por entre os teus dedos. Tentei voltar às tuas mãos, mas tu não percebeste, pois o teu olhar tinha-se distanciado até ao horizonte. Comecei a caminhar, à procura de me cruzar com os teus olhos. Misturei-me com a multidão. De repente perdi-te. Procuro-te, desde sempre.
Maria: pode ser desde sempre. Não pode é ser para sempre.
ResponderEliminar