domingo, 23 de fevereiro de 2014

Vogar sem rumo

O propósito que nos levou à baixa foi a compra das socas que faltavam para completar o disfarce de carnaval. Nas lojas do Bolhão referenciadas não havia o número adequado e portanto tivemos que rumar à Rua dos Clérigos pedindo, pelo caminho, a todos os santinhos que nos evitassem uma viagem ao Minho. Os santos acudiram e a compra fez-se em cinco minutos. Tanta rapidez deixou-nos com excesso de tempo até à hora do almoço. Outro café, dizia ele, acompanhado do jornal. Uma subida à torre contrapus eu, salientando que não me parecia bem que já tivéssemos subido a todas as torres de Praga e continuássemos ambos sem conhecer a da nossa cidade. A custo convenci-o. Subimos. A meio do caminho amaldiçoei o esquecimento da camara fotográfica. O telemóvel teria que servir. Foi assim:






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