Há dias em que me apetece aparecer-te à porta de casa, no meu carro velho, para te levar para uma ilha longínqua onde se fale um idioma desconhecido. Viveríamos de sol e sal e areia e falaríamos apenas a língua do dese Mas depois lembro-me que fomos condenados pelo deus Cronos a viver em fusos temporais diferentes e regresso à fria realidade da tua eterna ausência.jo.
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