sábado, 11 de outubro de 2014

Prazeres (muito) culpados



Com o avançar do tempo, os nascidos na década de oitenta parecem cada vez mais jovens, aos meus olhos. A inocência e linearidade emocional de quem ainda tem tanto para viver enternece-me e entedia-me em simultâneo. O espaço e o  tempo em que me movimento estão imersos no double bind conceptual. A integração perfeita do paradoxo é a minha mais preciosa missão.

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